“Amar até doer”, dizia Madre Teresa de Calcutá! É esse o amor que sentimos pelos filhos mesmo antes deles nascerem. A maternidade vai muito para além do biológico, do físico, é uma graça de Deus. É o saber que os filhos são de Deus primeiramente, e cuidar e sofrer com eles, amá-los até o fim, na certeza de que quando se dá um filho para Deus, faz-se a melhor das ofertas e recebe-se a melhor das bênçãos.
A experiência da maternidade mudou completamente a nossa vida enquanto casal, as correrias, o médico, a preocupação de estar tudo perfeito para quando o bebé nascer… Estas são preparações de facto importantes, mas nunca esquecendo aquelas que são indispensáveis, as interiores que efectivamente nos preparam, amando e seguindo Deus, como o fez Maria.
No dia da Imaculada Conceição, dia 8 de Dezembro, dia de todas as mães, durante a Eucaristia, foi feita a “Bênção das Grávidas”. Estiveram presentes vários “casais grávidos”, pois como foi dito “a gravidez não é uma coisa de mulheres mas sim de casais”. Foi de facto um momento importante, em que todos nos rendemos ao amor de Deus e pedimos para nos ensinar a caminhar sempre no bom caminho.
Agora falta esperar o nascimento e viver o futuro, desejando que tudo corra pelo melhor para todas as futuras mães.
Raquel Rocha